Salvador acaba de ganhar mais um espaço de lazer e preservação ambiental: o Centro de Interpretação da Mata Atlântica (Cima), localizado no bairro do Bonfim. Com uma área de 13,8 mil metros quadrados, o parque foi inaugurado em 15 de janeiro de 2025 e promete ser um novo ponto de encontro para os moradores e turistas da capital baiana.
Um espaço dedicado à sustentabilidade
O Cima tem como principal missão a conservação da Mata Atlântica, além de ser um centro educativo voltado para questões ambientais. O parque oferece atividades de lazer, aprendizado e interação com a natureza, com viveiros de mudas, um espaço para eventos, bibliotecas, mirante e até uma cafeteria, tudo projetado com foco em sustentabilidade. A estrutura conta com soluções como painéis solares, tetos verdes e um sistema de iluminação natural, além de ser totalmente acessível ao público.
Visitação gratuita e programação especial
A visitação ao novo parque será gratuita, uma excelente oportunidade para quem deseja desfrutar de um ambiente verde no coração de Salvador. O Cima estará aberto de terça a sábado, das 8h às 17h, com programação diversificada, incluindo ações educativas e culturais. A Secretaria de Sustentabilidade, Resiliência, Bem-estar e Proteção Animal (Secis) é a responsável pela administração do parque.
Localização e acessibilidade
Situado na Rua Baden Powell, no Bonfim, o parque fica próximo ao Hospital Municipal do Homem (HMH), tornando o local facilmente acessível para quem deseja aproveitar o espaço e, ao mesmo tempo, ter contato com a rica biodiversidade da Mata Atlântica. Durante a inauguração, o prefeito Bruno Reis ressaltou a importância do Cima para Salvador, destacando a cidade como a capital nacional da Mata Atlântica devido aos esforços de preservação e educação ambiental.
O Cima representa um passo importante para a criação de novos espaços públicos que promovem a convivência com a natureza e reforçam a preservação ambiental na cidade. Além de ser um local de lazer, o parque também serve como uma ferramenta educativa para que a população compreenda a importância da conservação da Mata Atlântica e de práticas sustentáveis no dia a dia.